Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Assunto principal
Intervalo de ano de publicação
1.
Coluna/Columna ; 16(1): 25-28, Jan.-Mar. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-840152

RESUMO

ABSTRACT Objectives: To quantify the changes in cervical sagittal alignment of patients with adolescent idiopathic scoliosis (AIS) who underwent surgical treatment. Methods: Retrospective study of radiographic data analysis. Data were collected from 25 radiographs of patients with AIS, and 18 cases were included. The mean age was 15.2 years (13-17 years); all subjects were female, operated from March 2010 to October 2015. Pre and postoperatively, cervical lordosis (C2-C7), thoracic kyphosis (T5-T12) and lumbar lordosis (L1-S1) were measured. Scoliotic curves were analyzed and measured in anterior posterior views by the Cobb method and classified according to the Lenke classification. Results: Eighteen adolescent patients were evaluated with a mean follow-up of 31.3 months. There was a negative correlation (-0.613) between post-surgical and pre-surgical cervical lordosis variation, that is, the largest the angulations obtained, on average, the greatest the reductions. Thus, the correlation becomes positive when compared to postoperative period (0.579). Conclusion: We concluded that the correction of adolescent idiopathic scoliosis did not bring about statistically significant changes in the cervical spine, with respect to angle values. Lordotic cervical curves with greater angular value showed a greater variation in the postoperative period, resulting in a better biomechanical balance.


RESUMO Objetivo: Quantificar as alterações do alinhamento sagital cervical de pacientes com escoliose idiopática do adolescente (EIA) que foram submetidos ao tratamento cirúrgico. Métodos: Estudo retrospectivo, de análise de dados radiográficos. Foram levantados dados de 25 radiografias de pacientes com EIA, e 18 casos foram incluídos. A média de idade foi 15,2 anos (13 a 17 anos), todos os indivíduos eram do sexo feminino, operados no período de março 2010 a outubro de 2015. No pré e pós-operatório, foram medidas lordose cervical (C2-C7), cifose torácica (T5-T12) e lordose lombar (L1-S1). Nas incidências anteroposteriores foram analisadas as curvas escolióticas, medidas segundo o método de Cobb e classificadas segundo a classificação de Lenke. Resultados: Dezoito pacientes adolescentes foram avaliadas com seguimento médio de 31,3 meses. Notou-se correlação negativa (-0,613) entre a variação da lordose cervical pós e pré-cirúrgica, ou seja, as angulações maiores obtiveram, em média, maiores reduções. Dessa forma, a correlação torna-se positiva quando comparada ao pós-operatório (0,579). Conclusão: Concluímos que a correção da escoliose idiopática do adolescente não trouxe mudanças estatisticamente significativas na coluna cervical, no que concerne a valores angulares. As curvas lordóticas cervicais de maior valor angular demonstraram maior variação no pós-operatório, resultando em melhor equilíbrio biomecânico.


RESUMEN Objetivos: Cuantificar los cambios en la alineación sagital cervical en pacientes con escoliosis idiopática del adolescente (EIA) sometidos a tratamiento quirúrgico. Métodos: Estudio retrospectivo de los datos de análisis radiográficos. Se recogieron datos de 25 radiografías de pacientes con EIA, y se incluyeron 18 casos. La edad promedio fue de 15,2 años (13 a 17), todos los sujetos eran mujeres, operados desde marzo de 2010 hasta octubre de 2015. En el período pre y postoperatorio, se midieron lordosis cervical (C2- C7), cifosis torácica (T5-T12) y lordosis lumbar (L1-S1). En las vistas anteroposteriores se analizaron las curvas de la escoliosis, medidas por el método de Cobb y clasificadas por la clasificación de Lenke. Resultados: Fueron evaluados dieciocho pacientes adolescentes, con un seguimiento promedio de 31,3 meses. Se observó correlación negativa (-0.613) entre la variación de lordosis cervical pre y posquirúrgica, es decir, cuando mayores los ángulos cervicales obtenidos, como promedio, mayores fueron las reducciones. Por lo tanto, la correlación se vuelve positiva en comparación con el postoperatorio (0.579) . Conclusión: Se concluyó que la corrección de escoliosis idiopática del adolescente no trajo cambios estadísticamente significativos en la columna cervical, con respecto a los valores de los ángulos. Las curvas lordóticas cervicales con mayor valor angular mostraron una mayor variación en el postoperatorio, resultando en un mejor equilibrio biomecánico.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Coluna Vertebral , Cifose , Lordose , Equilíbrio Postural , Escoliose/cirurgia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...